Há alguns anos em Brasília, há muitos em outros lugares do mundo, pessoas se reúnem na última sexta-feira de cada mês para colocar bicicletas nas ruas e reivindicar uma cidade mais humana e menos opressora. Para celebrar o transporte acessível e ecológico. Nas gringas, chamaram de Critical Mass, por aqui a gente apelidou de Bicicletada. A propulsão humana contra a tirania do Apocalipse Motorizado. Circulem: os cartazes, as idéias e as bicicletas.
Estrada que dá acesso ao Lago Norte ganhará mais uma faixa Publicação: 24/03/2010 16:58 Atualização: 24/03/2010 16:59
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) começou, nesta terça-feira (23/3), as obras para a ampliação do número de faixas na estrada que dá acesso ao Lago Norte.Com congestionamentos freqüentes durante os horários de pico, a Estrada Parque Península Norte (EPPN) ganhará uma terceira faixa (nos dois sentidos da via) entre os acessos da QI 2/QL 2 e QI 1/ QL 1 (entrada do Shopping Deck Norte, local também do primeiro Posto Comunitário de Segurança) com o objetivo de diminuir os transtornos.A transformação do acostamento em uma nova faixa visa não só desafogar o trânsito no local, mas também a melhoria do tráfego próximo ao acesso da DF-005(EPPR), do Varjão e do Setor de Mansões (que em breve ganhará um viaduto). Além do alargamento da rodovia EPPN, o DER-DF também revitalizará a sinalização horizontal e vertical da região.
No evento internacional Aliança das Capitais, realizado em Brasília de 22 a 25 de março, o foco das discussões é a mobilidade urbana. Ao lado de autoridades internacionais no assunto, lá estava nosso representante do Distrito Federal, senhor Alberto Fraga, deputado federal e ex-Secretário de Transportes, falando sobre os avanços no setor de transportes.
Fraga fala sobre o sistema de transporte local
Entre as melhorias feitas pelo Governo do Distrito Federal, Fraga destacou: renovação de frota de ônibus; retirada das vans; implantação do VLT (que vai devastar o canteiro central da W3, sem retirar espaço dos carros); pintura padronizada dos táxis; criação de 61 km de ciclovias, incluídos os “acostamentos cicláveis” (a promessa do maior programa cicloviário da América Latina eram 600 km de ciclovias até 2010). O braço direito do ex-governador Arruda, preso há mais de trinta dias, falou muito e, depois, não ficou para o debate. Uma atitude tipicamente autoritária, que reflete o comportamento dos críticos da democracia, que não consideram importante a opinião do povo. Uma conduta similar foi observada no final do ano passado (http://www.youtube.com/watch?v=qSyxh21HNqI). Vale destacar a intervenção feita por membros da Bicicletada. Com faixas, houve reivindicação do bicicletário no local do evento. Apesar da inauguração recente do Museu Nacional e do tema do evento, não há vagas para bicicletas.
Fiquem atentos, gringos: where’s the bike parking?
Confira, no YouTube, parte da apresentação do representante do Distrito Federal: http://www.youtube.com/watch?v=FGTp-CRCc8c O contraste entre medidas significativas – investimento em metrô, restrição aos carros e criação de espaços seguros aos ciclistas – de outras capitais, como Otawa e Washington, e os avanços no DF (pintura de táxi e criação de abrigos de ônibus) chamou atenção do público.
Acontece nesta sexta-feira, dia 26/03, mais uma edição da Bicicletada de Brasília. A pedalada mensal parte às 19h da Praça das Bicicletas, localizada no calçadão do Museu da República, próximo à catedral.
A cada mês, um tema diferente anima os ciclistas que participam da Bicicletada. Desta vez, a celebração-protesto homenageará as mulheres, devido ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março.
Mas nada de alusões ao "sexo frágil" nesse pedal. Os participantes da Bicicletada de Brasília querem mostrar que nem ser mulher e nem andar de bicicleta são sinônimos de fragilidade. As bicicletas ocuparão as vias da Capital Federal para mostrar que a rua deve ser um espaço de todas e todos.
O que é a Bicicletada?
A Bicicletada é um movimento que tem por objetivo unir pessoas que usam a bicicleta como meio de transporte para reivindicar o espaço nas ruas das cidades. É um passeio festivo, pacífico, sem líderes ou trajeto predefinido. O ritmo do passeio é o do mais lento, e é comum a participação de mulheres e crianças. Ciclistas mais experientes orientam e acompanham os iniciantes, garantindo a coesão e a segurança do grupo.
A Bicicletada é a versão brasileira da Massa Crítica (Critical Mass), que teve início em 1992 na cidade de San Francisco, nos Estados Unidos. Hoje o evento acontece regularmente em mais de 400 cidades por todo o mundo. No Brasil, onde existe desde 2002, a Bicicletada é realizada em mais de 50 cidades nas cinco regiões do país.
O tamanho dos encontros varia bastante. Em algumas cidades, grupos de apenas cinco ciclistas se reúnem para pedalar juntos. Já em cidades como São Paulo, cada edição atrai centenas de participantes. Em Brasília, a bicicletada já conseguiu reunir cerca de 200 ciclistas e o número de participantes cresce a cada mês.
É importante ressaltar que, apesar do nome "Bicicletada", o movimento se destaca como uma grande "festa da propulsão humana", onde qualquer pessoa utilizando veículos não motorizados - como patins, patinetes ou skates - é bem-vinda. Algumas edições da Bicicletada de Brasília já foram acompanhadas até mesmo por pessoas a pé.
Quando é a Bicicletada?
A Bicicletada de Brasília acontece sempre nas últimas sextas-feiras de todo mês, com concentração a partir das 18h no calçadão do Museu da República, perto da Catedral - área batizada pelos ciclistas, carinhosamente, como Praça das Bicicletas. Durante a concentração, os ciclistas costumam interagir em debates informais e promover intervenções artísticas no local.
Para mais informações Site da Bicicletada Brasília: http://bicicletadadf.blogspot.com Site da Bicicletada no Brasil: http://www.bicicletada.org Lista de discussões da Bicicletada Brasília: http://br.groups.yahoo.com/group/bicicletada/
A concentração será a partir das 18h, na Praça das Bicicletas, ao lado do Museu Nacional.Tragam tintas e giz de cera para pintar as camisetas e a praça!
Um homem morreu após ser atropelado, por volta das 13h30, desta quinta-feira (18/03) na via Estrutural, em frente ao Posto Shell.
O acidente ocorreu entre um Pálio, placa JIQ 8345, e um ciclista, no sentido Plano Piloto – Taguatinga. De acordo com o Centro Integrado de Atendimento e Despacho (Ciade) do Corpo de Bombeiros, quando as viaturas chegaram ao local, Lindomar Pereira de Souza, 21 anos, já não apresentava sinais vitais.
A motorista do veículo, que não quis se identificar, prestou socorro ao ciclista. Testemunhas que estavam no local disseram não ter visto o que ocorreu.
É com intensa satisfação que informamos o sucesso da 2º Pedalada Pelada de Brasília.
O evento, que acontece anualmente, reuniu no último sábado (13/03/10) cerca de 30 manifestantes que saíram às ruas da Capital Federal, pedalando pelados para protestar contra a violência no trânsito e denunciar a falta de respeito sofrida pelos ciclistas diariamente.
Em clima de descontração, os ciclistas foram chegando na Praça das Bicicletas (Museu Nacional). Alguns, já no clima da festa/protesto, se encontravam apenas com as roupas de baixo e em meio a conversas, debates informais e muita diversão foram pintando e enfeitando seus corpos.
Assim que o sol baixou, por volta das 16h, a manifestação teve início, quando alguns manifestantes ficaram completamente nus, atraindo olhares de curiosos que passavam pelo local e olhavam atônitos a massa crítica e nua se deslocando pelo imenso e inóspito cimentão que abriga o Complexo Cultural da República.
Num trajeto relativamente curto, de aproximadamente 11km pelo “centro” do Plano Piloto, os pelados foram conduzindo suas bicicletas, primeiramente descendo a Esplanada dos Ministérios em direção à Praça dos Três Poderes, onde ocuparam a rampa de acesso do Supremo Tribunal Federal numa curta ciranda de bikes – gesto cheio de significado num país em que cerca de 1500 ciclistas são mortos no trânsito por ano, sendo que apenas um em toda história foi condenado pela justiça.
Em seguida, agora subindo a Esplanada, os manifestantes se postaram em frente ao Congresso Nacional, onde, em meio a palavras de ordem como “Eu tô de bike/E eu confesso/Tô pedalando NÚ congresso”, realizaram o tradicional levantamento de bicicletas, exigindo respeito e atenção.
A “peladada” continuou animada, provocando a curiosidade dos pedestres e motoristas que - ao contrário do que é praxe no dia a dia - reduziam drasticamente a velocidade ao passar pelos ciclistas para entender o que estava acontecendo. Muitos tiravam fotos com suas câmeras e celulares, muitos buzinavam e acenavam em apoio e felizmente, em nenhum momento houve nenhum ato de grosseria ou repúdio.
A manifestação seguiu animada, passando pelo Teatro Nacional, pelo shopping Conjunto Nacional e pelo Conic, subindo pelo Setor Comercial Sul até ganhar novamente o Eixo Monumental, em direção ao Complexo Cultural da Funarte, onde estava sendo realizada a Conferência Nacional de Cultura.
E foi lá, agora cantando: “Bicicleta é arte/Tô pedalando pelado na Funarte”, além de outras palavras de ordem, que foi encerrada a 2º Pedalada Pelada de Brasília.
Como já mencionado, felizmente não aconteceu nenhum contratempo, e nenhum atrito. Nos momentos mais tensos, quando a massa foi escoltada por viaturas da Polícia Militar do Distrito Federal, todos continuaram protestando naturalmente, sem provocações e pacificamente. Isso certamente garantiu a segurança/integridade do grupo e fez do protesto um sucesso completo.
Publicado pela Folha de São Paulo em 05/03/2010 - 13:30
Velocidade média no pico da tarde em SP passou de 18 km/h para 15 km/h em um ano, segundo relatório da CET concluído em fevereiro
No pico da manhã, velocidade também caiu; principal explicação é a expansão da frota -em 2009, SP ganhou mais de 335 mil veículos
ALENCAR IZIDORO EDUARDO GERAQUE DA REPORTAGEM LOCAL
A velocidade média do trânsito na cidade de São Paulo caiu no ano passado. No pico da tarde (17h às 20h), passou de 18 km/h em 2008 para 15 km/h.
Na prática, os veículos têm circulado no rush mais devagar do que um corredor campeão da São Silvestre e num ritmo tão lento que se assemelha ao que uma galinha pode atingir.
Os números de redução da velocidade na capital constam do "Relatório de Atividades Operacionais" da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), concluído em fevereiro.
No pico da manhã (7h às 10h), os veículos circularam a 29,75 km/h na média das principais avenidas da cidade aferidas pela companhia -queda de 4% em relação aos 31 km/h do ano anterior. No pico da tarde, a queda foi de 16%.
Os resultados foram verificados mesmo após medidas mais severas e polêmicas de limitação ao tráfego de veículos em São Paulo de dois anos para cá.
Em 2008, a gestão Gilberto Kassab (DEM) ampliou a restrição aos caminhões e, em 2009, aos ônibus fretados -nesse caso, recebendo críticas pelo risco de migração dos usuários para os carros. Nos últimos dois anos, também houve a retirada de vagas de estacionamento da via pública em diversos bairros, para melhorar a fluidez do trânsito.
A principal explicação para a queda da velocidade é a expansão da frota. Só no ano passado, a cidade ganhou mais de 335 mil veículos, quase mil por dia. Para amortizar os impactos seria necessário construir uma avenida como a Paulista por semana -solução considerada impossível por especialistas. Interdições e chuva
A CET defende a eficácia das restrições aos caminhões e aos fretados e relativiza os dados que mostram que os veículos passaram a andar mais devagar.
Ela avalia que a redução da velocidade foi influenciada por fatores como as novas interdições no trânsito (devido às obras do metrô e da marginal Tietê) e a elevação de 20% nas interferências (quebra de carros e caminhões, por exemplo).
Cita também os impactos do "aumento excepcional" no volume de chuva (alta de 42% no índice de precipitação pluviométrica). Essa explicação, aliás, é citada como justificativa para a queda ter sido mais acentuada no pico da tarde.
A CET exalta os resultados de outro parâmetro de avaliação: a quantidade de quilômetros de congestionamentos nos 835 km de vias monitoradas.
Isso significa que, nas medições da CET, a quantidade de ruas e avenidas com trânsito parado nos horários mais críticos diminuiu, embora os motoristas estejam circulando a uma velocidade média mais baixa.
Os cálculos de velocidade são baseados em dez medições diárias, em frente a 27 PACs (Postos Avançados de Campo), dos 31 que existem na cidade. Ao todo, 18,2 km são monitorados. A partir do mês que vem, especialistas esperam uma melhoria no trânsito devido a inaugurações de três empreendimentos de grande porte: a alça sul do Rodoanel, a primeira fase da ampliação da marginal Tietê e a linha 4 do metrô.
No Brasil, aproximadamente 1.500 ciclistas morrem atropelados por ano. São dezenas de acidentes diários em que os ciclistas, desprotegidos, são violentamente desrespeitados por motoristas estressados e irresponsáveis, blindados em suas armaduras de ferro e motor. A World Naked Bike Ride, por aqui rebatizada de Pedalada Pelada, é um protesto pacífico que já acontece em dezenas de cidades pelo mundo todo. O principal objetivo deste protesto é mostrar para os motoristas e para as autoridades o quanto somos frágeis em comparação aos outros meios de transporte. Fazemos parte do trânsito e exigimos respeito e atenção! Em 2010, Brasília será contemplada com a 2º edição da Pedalada Pelada. Pedalamos nús, pois é assim que "nús" sentimos no dia-a-dia do caótico trânsito na Capital Federal. O protesto está marcado para o próximo sábado, a partir das 15h. A concentração será a partir das 14h, na Praça das Bicicletas, ao lado do Museu Nacional.
Uma pessoa morreu num acidente envolvendo dois carros e uma bicicleta, por volta das 15h desta quarta-feira (3/3), na quadra 5, conjunto A, próximo ao centro de saúde nº01 de Planaltina. O corpo ainda está no local aguardando a perícia.
A vítima foi João Manuel de Lira, de 83 anos. Ele estava pedalando pela na calçada vindo da Vila Vicentina, mas segundo a Polícia Militar, quando entrou abruptamente na via, foi atingido por um Kadett (GMS-8603 DF) e resvalou num Honda Fit (JHE-1554), colidindo frontalmente, falecendo na hora. Ainda não se conhece a identidade dos motoristas dos carros envolvidos.
Principais vítimas são pessoas entre 5 e 29 anos; dos 1,2 mi que morrem por ano, metade estão fora dos carros
Agência Estado e Associated Press
NOVA YORK - Acidentes rodoviários são a principal causa de morte de pessoas entre 5 e 29 anos, afirma a Organização Mundial de Saúde (OMS) em estudo divulgado nesta quarta-feira, 2. De acordo com a agência ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), quase metade dos mortos em acidentes rodoviários no mundo são pedestres, ciclistas e motociclistas.
Por ano, 1,2 milhão de pessoas morrem no trânsito, segundo a OMS. Mais de 90% das mortes ocorrem nas nações em desenvolvimento. Nos países mais pobres, 80% das mortes no trânsito são de "usuários vulneráveis", ou pessoas que não estão nos carros.
Ainda segundo a OMS, o número de pessoas feridas no trânsito se aproxima de 50 milhões. O relatório se baseia em dados de 2008.
A divulgação do estudo, descrito pelos funcionários da OMS como a primeira análise ampla de segurança no trânsito em 178 nações, coincidiu como uma Assembleia Geral da ONU que declarou que os próximos dez anos serão de ações do órgão para o assunto.
"Não serão apenas palavras no papel para uma boa e burocrática resolução da ONU. Nós temos um plano de ação, sabemos o que precisa ser feito, e temos a intenção de colaborar com muitas outras agências", disse Etienne Krug, do departamento para redução de ferimentos e violência da OMS em Genebra.
O objetivo, segundo os oficiais do órgão, é diminuir o índice de mortes na década em 50%, o que deve salvar 5 milhões de vidas.
O norte da Itália fez do domingo (28) o dia sem automóvel, com 169 cidades - entre elas Milão e Turim - participantes.
Só foi permitida a circulação de veículos aos participantes da Semana da Moda de Milão, aos políticos em campanha eleitoral e aos torcedores do jogo Milão e a Atalanta.
Das 10h às 18h, no horário local, em vez de carros, as ruas se encheram de bicicletas e pessoas caminhando. A adesão, no entanto, foi inferior à expectativa.
A ideia de um domingo sem automóveis partiu dos prefeitos de Milão e Turim, Letizia Moratti e Sergio Chiamparino, para combater o alto nível de poluição nas duas capitais e em muitos outros povoados da região.
No caso de Milão, há mais de meio mês a população convive com um ar cujas emissões de partículas poluentes está acima do limite de alerta fixado pela União Europeia, o que pode causar asma, problemas cardiovasculares, câncer de pulmão e até a morte prematura.
Para acabar com a fama de "cidade do nevoeiro" atribuída a Milão, Moratti não descarta endurecer o imposto para os veículos mais poluentes que entrem no centro histórico e é aplicado nas cidades há dois anos, o chamado "ecopass".
Centenas de multas foram aplicadas em Milão para os motoristas que desrespeitaram a proibição. (Fonte: Folha Online)
Tiveram início neste 1º de março as obras da maior ciclovia urbana do DF, em Santa Maria. Serão 16 km de extensão, cruzando toda a cidade e aproveitando o relevo, totalmente plano.A previsão é de que a maior ciclovia urbana do DF fique pronta em 120 dias.
A Ciclovia de Santa Maria integra o projeto Pedala DF, do Governo do Distrito Federal. O trajeto vai de uma ponta a outra da cidade, passando pelos canteiros centrais das duas principais avenidas: Alagados e Santa Maria. Serão beneficiados os cerca de 140 mil moradores da cidade. A ciclovia terá pavimento asfáltico com 2,5 metros de largura. A via será dividida em duas faixas, para idas e vindas, e onde houver cruzamentos com outros veículos a sinalização será reforçada. O projeto também inclui a plantação de árvores e plantas ao longo das margens da ciclovia. As espécies escolhidas foram angico e o tamboril. O piso nas áreas de descanso será feito de bloquete intertravado, para diferir do pavimento empregado na ciclovia e permitir a infiltração de águas pluviais no solo. Cada área de descanso vai ter espaço para quatro bancos, dois bebedouros e área para duas estruturas de apoio às bicicletas.
Com informações da Administração Regional de Santa Maria