Há alguns anos em Brasília, há muitos em outros lugares do mundo, pessoas se reúnem na última sexta-feira de cada mês para colocar bicicletas nas ruas e reivindicar uma cidade mais humana e menos opressora. Para celebrar o transporte acessível e ecológico. Nas gringas, chamaram de Critical Mass, por aqui a gente apelidou de Bicicletada. A propulsão humana contra a tirania do Apocalipse Motorizado. Circulem: os cartazes, as idéias e as bicicletas.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
HOJE - BICICLETADA!
Bicicletada das bruxas!
29/10/2010
18h30
Praça das Bicicletas (ao lado do Museu Nacional)
O percurso é definido na hora.
Pra quem nunca foi, é so chegar e pedalar!
compareçam e levem mais gente, essa bicicletada promete, com ou sem chuva!
vai rolar muito stencil e muito mais!
Levem tintas, pincéis, sprays...
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Conheça a bicicleta dobrável que pode servir de mala
Quinta-feira, 21 de outubro de 2010 às 16h10
Sem dúvida a bicicleta é um dos meios de transporte mais práticos e sustentavéis que existe. Unindo o útil ao agradável, a Carrier Bike, projeto do designer sul-coreano Shin Hyung Sub Shin, visa atender a quatro principios básicos: estilo, portabilidade, design bem acabado e tamanho compacto.
Em forma de mala, as rodas ficam dobradas para dentro, encostadas no compartimento do meio, no qual o usuário pode guardar seus pertences, e o guidão funciona como alça.
Quando desdobrada, a bicicleta também possui um pequeno motor elétrico, que é carregado conforme o usuário pedala. Confira a transformação na imagem abaixo.
http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/conheca-a-bicicleta-dobravel-que-pode-servir-de-mala/14425
Bicicultura 2010
Capacete inflável para bike
A empresa sueca Hövding criou um capacete para ciclistas que funciona como um airbag. David Carlson, do David Report, escreveu:
http://blogs.estadao.com.br/renato-cruz/capacete-inflavel/“O Hövding é um colar discreto que o ciclista usa em volta do pescoço. Esse colar contém um airbag dobrado que se torna visível somente em caso de colisão. O airbag foi projetado como um capuz que, em caso de acidente, irá envolver e proteger a cabeça do ciclista. O mecanismo de ativação é controlado por sensores que registram movimentos anormais do ciclista durante um acidente.”
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Viva a Bicicleta!
O grupo Viva a Bicicleta surgiu do encontro do projeto Bicicleta Livre com a Associação Viver da Cidade Estrutural. A Estrutural pode hoje ser vista como a cidade das bicicletas já que bike é o principal meio de transporte dos moradores, além dos próprios pés. Apesar do baixo número de carros, a cidade tem sido urbanizada cada vez mais de uma forma excludente para pedestres e ciclistas. No sentido de fomentar essa discussão, várias atividades lúdicas são desenvolvidas pelo grupo tais como rodas de conversa, cinedebate, oficinas de stencil e passeios ciclisticos. Para o futuro, o projeto busca meios de desenvolver um sistema de bicicletas comunitárias dentro da Associação, além da implementação de uma oficina mecânica comunitária e cursos de capacitação.
Dinamarca quer ser verde com cobrança de imposto que inibe uso de carro e luz
Com taxas bastante gordas, o governo dinamarquês está conseguindo, por exemplo, reduzir a emissão de CO2 nos transportes e diminuir o consumo de energia elétrica pela população.
Hoje, 37% dos moradores de Copenhague, a capital do país, circulam todos os dias de bicicleta por cerca de 1,2 milhão de km de ciclovias. A meta é chegar a 50% em 2015.
O motivo de tantas bikes nas ruas é simples: um carro na Dinamarca custa caro, e cerca de 60% do valor dos automóveis vai em impostos.
“Temos uma política de impostos agressiva. É uma maneira de atrair as pessoas economicamente para a questão ambiental”, diz Lars Hansen, da Associação de Energia Dinamarquesa – espécie de conselheira do governo para assuntos verdes.
Também há incentivos para deixar os carros movidos a combustíveis fósseis na garagem.
“Os veículos elétricos têm menos impostos e a partir do ano que vem estarão mais baratos”, diz Hansen. Boa parte dos táxis dinamarqueses também é elétrica e identificada com uma espécie de selo verde.
Para apagar a luz - As contas de consumo de energia elétrica, por sua vez, têm uma incidência de 50% de impostos. O objetivo é motivar os dinamarqueses a evitarem desperdício.
Um casal tira da carteira cerca de R$170,00 (cerca de 70 euros) por trimestre para pagar a conta de energia – o que é considerado bastante caro no país.
Mas, de acordo com Hansen, os dinamarqueses decidiram se tornar “verdes” independentemente dos impostos. “É uma questão de opção de vida”, analisa.
Um exemplo disso, na opinião dele, é o alto consumo de produtos orgânicos no país: mais da metade do que se come na Dinamarca tem origem orgânica- trata-se de um recorde mundial. E esses produtos custam de 10 a 20% a mais do que aquele que utilizam agrotóxicos.
A onda verde atingiu também hotéis e restaurantes locais, e fez com que a rede de supermercados Irma, fundada em 1886, aumentasse significativamente seu faturamento quando passou a ter foco em produtos orgânicos.
A meta do governo dinamarquês é que 80% do total consumido no país seja orgânico em 2015.
Os dinamarqueses também podem optar pelo consumo de energia renovável, como a eólica, pagando cerca de R$ 45,00 (20 euros) a mais por trimestre nas suas contas de luz. “Cada vez mais pessoas fazem essa opção”, afirma Hansen.
Questão cultural – O aumento de impostos para incentivar, por exemplo, o uso de bicicletas poderia não dar certo no Brasil.
“Nos países com distribuição desigual de renda, os mais ricos pagariam as contas altas e os mais pobres simplesmente não teriam como pagar”, diz Kristian Wederkinck Olesen, do Consórcio Climático da Dinamarca.
Na opinião dele, cada país deve analisar como implementar políticas ambientais de acordo com sua história e cultura da sua população. “Na China, pode ser que o governo teria de fiscalizar e punir quem não seja verde”, exemplifica ele.
“Por causa dessas diferenças culturais, é muito difícil chegar num acordo entre países em reuniões como a que aconteceu na Dinamarca ano passado”, conclui Olesen. (Fonte: Folha.com)
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Professor adapta bicicleta a portadores de necessidades especiais
Na estréia do quadro Posso ajudar?, do Bom Dia DF, você conhece o professor de matemática Emerson Teixeira. Junto com o amigo Ricardo Ribeiro, ele constrói as tricicletas cabulosas, nome carinhoso para bicicletas adaptadas para quem tem deficiência.
Os dois recebem doações de bicicletas velhas, reformam o veículo doado e vendem a preços acessíveis. Com o dinheiro arrecadado, constroem as tricicletas.
Na reportagem, você acompanha a entrega da 16ª criação de Emerson e Ricardo. As sortudas da vez são as filhas de Janete Félix. As meninas não dobram os joelhos e, teoricamente, não poderiam usufruir da diversão de uma pedalada.
“Foi um sonho que se tornou possível hoje. Elas vão poder passear como as outras crianças, que era algo muito difícil. Certamente, vão se sentir muito mais iguais do que antes”, comemora Janete.
Qualquer pessoa pode ajudar a construir uma tricicleta cabulosa. Além da doação de bicileta velhas, Emerson e Ricardo arrecadam materiais como metalon, máquina de solda, parafuso e tinta. Até cadeiras são bem-vindas, porque eles utilizam o encosto e o assento. Para facilitar, a dupla busca o material doado em qualquer lugar do DF.
Acesse o site www.osteixeiras.com.br e colabore!
Estrutural realiza passeio ciclístico
Com o tema “Cidade Sustentável”, a Estrutural realizará seu primeiro passeio ciclístico nesta sexta-feira (15). Os ciclistas se concentrarão na Praça Central, em frente à Administração Regional, com largada prevista para as 8h. O objetivo da ação é evidenciar a necessidade de preservação do meio ambiente e a divulgação da bicicleta como meio de transporte sustentável. Além disso, a iniciativa dispensará uma atenção especial aos ciclistas, divulgando seus direitos, responsabilidades e condutas no trânsito.
No local de largada serão instalados brinquedos infantis, como cama elástica, pula-pula e parede de escalada. A ação é uma realização da Associação dos Voluntários Pró Vida Estruturada, Universidade de Brasília (UnB) e o projeto Bicicleta Livre, com apoio da Administração Regional do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA).
Com informações da Ascom/SCIA
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Ciclista fica ferido após ser atropelado na Candangolândia
De acordo com os bombeiros, há suspeita de que o ciclista tenha sofrido traumatismo craniano. O acidente ocorreu por volta de 11h05, próximo ao viaduto da cidade. A PM informou que o tráfego está carregado no local, já que parte da pista foi interditada.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
20 horas de bike
Tá todo mundo sabendo que 26 de outubro é o Dia do Ciclista no Distrito Federal certo??? Então, vamos comemorar o nosso dia fazendo o que mais gostamos... Pedalando!
Para comemorar a data, o Pedal Noturno DF realizará o 3º Desafio 20 Horas de Ciclismo de Brasília... ééééé 3ª edição....
Alguns detalhes...
As inscrições serão abertas esta semana e se encerrarão tão logo atinjamos 350 participantes... em 2009 foram 300 e 6 equipes ficaram fora... então fica ligado!!!
Este ano terceirizamos as inscrições, então nada de jeitinhos, de trocas de ultima hora.... vamos organizar essa coisa ai, beleza?
Cada equipe deve nomear um capitão, que fará a inscrição da equipe e receberá o boleto bancário para pagamento (R$ 40,00 por participante) ...
O capitão da equipe receberá, antes da largada, as placas e chips da equipe mediante a entrega dos Termos, que devem estar totalmente preenchido e com todas as assinaturas, inclusive a autorização para menores.
Cada participante receberá um número, o que possibilitará o controle de voltas... claro que isso depende da colocação correta do chip na bike e passagem pelo sistema de controle em baixa velocidade (uma exigência da direção da prova, que se reserva o direito de desconsiderar a volta caso a norma acima não seja obedecida).
Contrataremos seguro de vida para todos os participantes da prova.
Todos os inscritos receberão medalha de participação. Não há premiação, pois não é uma competição. Trata-se de uma prova de superação pessoal.
Vai rolar a camiseta da prova??? Claro que vai rolar, mas somente para os 200 primeiros a efetivar a inscrição... . A efetivação se dá mediante a confirmação do pagamento da inscrição da equipe.
A largada será no estacionamento nº 4 (único evento no local) às 16 horas (horário de verão) do dia 23 de outubro, sábado, com término ao meio dia de domingo do dia, 24.
Pode montar tendas e barracas??? Pode, mas este ano forneceremos um mapa do evento para facilitar a organização do espaço.
Pode propaganda de patrocínios de equipes? Pode, mas devem se restringir aos limites da tenda da mesma, não interferindo na área dos apoiadores da prova.
Apóiam a prova:
Hotel Metropolitan Flat,
UTI Vida
Corpus Studio de Pilates
ONG Rodas da PAZ
Administração do Parque da Cidade
Administração de Brasília
SSP/DF
e ainda temos outros parceiros em negociação...
É fundamental a leitura do Regulamento da Prova.
É fundamental a leitura do Regulamento da Prova.
É fundamental a leitura do Regulamento da Prova.
É fundamental a leitura do Regulamento da Prova.
Tem gente que não lê e depois chega lá dizendo que não sabia, brigando com a direção da prova e coisa do gênero... coisa chata!!!
Lembramos que o PNDF não visa lucros e que a direção da prova não é remunerada, faz porque gosta e pronto, então segura a onda e guarda a energia para o pedal.... afinal são 20 horas...
Mais informações no portal do PNDF:
http://www.pedalnoturnodf.com.br
Divulguem o evento!!!
Convidem os amigos de outros grupos de ciclismo e quem não tá em grupo nenhum... vamos fazer a festa!!!!
Abs,
Coordenação do Pedal Noturno DF