sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Primeira Bicicletada de 2010 - 29/1, a partir das 18h

Está chegando a hora de retomar a ocupação alegre das ruas de Brasília. Em vez de aceleradas no motor, boas pedaladas e muita adrenalina nas veias.
Hoje (29/1), vai rolar a primeira Bicicletada (massa crítica) do ano.
As pedaladas estão marcadas para as 19h. A concentração começa às 18h, na Praça das Bicicletas, verdadeiro marco no estéril cimentão.
E não esqueça, em caso de CHUVA, a Bicicletada fica automaticamente CONFIRMADA!
Leve toda a família. Afinal, quem disse que a bicicleta é meio de transporte individual?


Observação: As fotos acima não foram tiradas na Holanda. São todas genuinamente brasileiras.



quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

TJDFT suspende obras do VLT


Publicação: 27/01/2010 15:15

Uma liminar do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) determinou, nesta quarta-feira (27/1), a imediata suspensão das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e dos processos de empréstimo firmados pelo DF com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e com e com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Além disso, todos os valores empenhados às empresas do consórcio Brastram, responsável pelas obras, cujas notas ainda não foram liquidadas, foram bloqueados. Em caso de descumprimento da decisão de suspender o empréstimo, o DF terá que pagar multa diária que varia de R$ 100 mil reais, até R$ 20 milhões. Por sua vez, se a decisão de suspender as obras não for cumprida, a multa diária vai de R$ 100 mil até R$ 50 milhões.

Justificativa

O pedido de liminar foi feito em ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A Promotoria alega que o edital de pré-qualificação e contrato são ilegais, porque a concorrência pública foi iniciada antes de o projeto básico da obra ter sido concluído. Além disso, não havia previsão orçamentária no Plano Plurianual (PPA) ou na Lei Orçamentária Anual (LOA).

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Afora os problemas ambientais, urbanísticos, da obra, parece haver algum problema com os valores.

Li a revista CNT de setembro, em que há uma reportagem sobre VLT (veículo leve sobre trilhos).

Fiquei espantado com a comparação do custo de implantação do VLT nas cidades brasileiras.

O de Brasília vai custar por volta de 1 bilhão e meio, com extensão de 22 km. A estimativa do VLT da Baixada Santista não chega a R$ 800 milhões, com percurso total de 26,7 km.

O de Recife, com 17,6 km, terá o investimento mais modesto: R$ 135 milhões.

Alguém saberia informar o motivo do custo tão elevado do VLT de Brasília?

Vale a pena ir em busca da justificativa.

Fonte: Revista CNT, setembro/2009, p.35

caso Pedro Davison

enviado pelo Zerbinato.

Galera, sei que muitos aqui ainda não sabem do Caso Pedro Davison, mas fico feliz por saber que muitos estão ligados no que está acontecendo.

O Júri Popular para decidir sobre o caso vai acontecer no dia 10 de Fevereiro, uma quarta-feira.

Pretendemos levar um grande, muito grande, se possível um exorbitante número de ciclistas, para acompanhar o julgamento.

Preparamos um panfleto é bem curto e direto e explica por si só o que está acontecendo, ainda assim, se alguém quiser mais informações, é só acessar o link abaixo, que é de ua publicação feita na ocasião da missa do 3º ano sem o Pedro:

http://bsb-in-transitu.blogspot.com/2009/08/pedro-davison.html

Abraços!!!!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

motorista estressado


tirado daqui ó.

Bicicletas proibidas em Itajaí




TRÁFEGO URBANO
Proibidas bicicletas na Rua Hercílio Luz
A partir de fevereiro, via será aberta ao tráfego de veículos à noite e ciclistas terão bikes apreendidas

www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,186,2786011,13967

ITAJAÍ/SC - A tolerância às bicicletas na Rua Hercílio Luz, no Centro, acaba este mês. A partir de fevereiro, a Coordenadoria de Trânsito e Transporte de Itajaí (Codetran) irá apreender os veículos que desrespeitarem a regra. Durante a semana, dois guardas orientaram os ciclistas sobre as novas normas de circulação. Os que estavam pedalando tiveram que descer da bicicleta e seguir a pé, empurrando o veículo.

Desde que a Rua Hercílio Luz foi revitalizada e passou a ser um calçadão, em 2004, é proibido pedalar na via. Agora, a prefeitura tenta colocar em prática esta determinação pois irá permitir o tráfego de veículos a motor na via, diariamente das 20h às 7h.

– O que a gente quer é evitar acidentes e fazer, nem que seja na marra, o povo entender que não pode pedalar na Hercílio Luz – aponta o diretor da Codetran, José Alvercino Ferreira.

Entre os dias 1º e 8 de fevereiro, a Codetran montará uma blitz para conscientizar os ciclistas. Na semana seguinte, quem for flagrado desrespeitando a determinação, terá a bike apreendida. Contudo, até o dia 15, quem tiver a bicicleta recolhida poderá retirá-la no depósito da Codetran gratuitamente.

– Não vamos tolerar este desrespeito à lei. Depois do dia 15, a bicicleta só sai do depósito mediante pagamento de R$ 5 – afirma Ferreira.

Para facilitar a vida de quem depende da bicicleta para circular no Centro de Itajaí, a Codetran instalará bicicletários com capacidade para 30 veículos. Hoje, a rua comporta um bicicletário com 40 vagas. Entretanto, a estrutura é velha e ineficaz. A promessa da Codetran é reformar este espaço e ampliar para 70 o número de vagas. Quem estiver de bicicleta e precisar passar pela Rua Hercílio Luz deve descer do veículo e empurrá-lo.

Conforme o responsável pelo Setor de Fiscalização da Codetran, Carlos Cesar dos Santos, o importante é impedir a circulação de bicicletas com o intuito de evitar colisões com pedestres.

– Como se trata de um calçadão, as pessoas andam em todas as partes e as bicicletas têm de ficar desviando, o que é um perigo – aponta Santos.

Circulação de carros foi pedido dos comerciantes
www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,186,2786012,13967

A proibição das bicicletas na Rua Hercílio Luz coincide com a liberação da via para o trânsito de carros, caminhões e motocicletas das 20h às 7h, a partir de 1º de fevereiro. Após a revitalização da rua, em 2004, o trânsito de veículos foi proibido, o que causou descontentamento dos comerciantes.

Na opinião de Adelar Wichoski, presidente da Associação da Rua Hercílio Luz, liberar a rua aos carros trará ganhos para o comércio local.

– A intenção é incentivar que os comerciantes embelezem as fachadas e mantenham as vitrines expostas até as 22h. As pessoas que passam de carro vão gostar de olhar as lojas – avalia Wichoski.

Outro fator importante, e que foi destacado pelos comerciantes é a questão da segurança. Na opinião do empresário José Adairtom Ramos, haverá maior movimento na rua no período noturno e as pessoas terão menos receio em passear pelo Centro à noite.

Departamento de Educação para o Trânsito/ Coordenadoria Municipal de Trânsito (Codetran): (47)3346-2209

E-mail: edutran@itajai.sc.gov.br

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Quem anda de bicicleta por alguns pontos do DF se expõe diariamente ao perigo

Matéria do correio Braziliense.

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Ciclofaixas incompletas em rodovias de tráfego rápido, pouca sinalização e falta de educação dos motoristas são uma perigosa combinação

Rodolfo Borges

Publicação: 15/01/2010 07:40 Atualização: 15/01/2010 08:58

Os ciclistas que circulam pelas ciclofaixas dos lagos Norte e Sul correm perigo. Delongas na licitação de construção das pistas exclusivas para bicicletas interromperam as obras e deixaram exatamente as áreas onde veículos motorizados e ciclistas se encontram sem a sinalização necessária. Não fosse o bastante, falta educação e os motoristas que trafegam pelas DF-025 e DF-009 invadem o espaço reservado constantemente. O Distrito Federal conta com 42km (1) de ciclovias prontas e outros 125km (2) em construção, números que estão prestes a compor a maior malha cicloviária do país, mas dificuldades financeiras e burocráticas vêm atrapalhando os planos (3) do projeto Pedala-DF — criado para promover e viabilizar a utilização das bicicletas — e expondo os ciclistas a riscos.

Na tarde da última terça-feira, a reportagem acompanhou durante três horas a movimentação pelas ciclofaixas do Lago Sul, tecnicamente chamadas de acostamento ciclável. Flagrou diversas vezes motoristas e motociclistas transitando sem cerimônia pelo espaço reservado às bicicletas, na DF-025. Um deles, inclusive, forçou um ciclista a pegar uma saída à direita para não ser atropelado. “Carrego um apito pendurado ao pescoço para avisar aos motoristas e a outros ciclistas que estou passando. Quem pedala por aqui não pode ficar se espreguiçando, porque tem muita gente invadindo a faixa”, alerta o jardineiro Ismael Santos, 30 anos.

Ciclistas no início da ciclofaixa sinalizada no Lago Sul. Atrás deles, o acostamento não tem qualquer indicação de que se destina ao tráfego de bicicletas - (Carlos Silva/Esp. CB/D.A Press )
Ciclistas no início da ciclofaixa sinalizada no Lago Sul. Atrás deles, o acostamento não tem qualquer indicação de que se destina ao tráfego de bicicletas

Desde que as ciclofaixas foram implantadas, o segurança Aristide Pereira, 40, se sente mais seguro para ir ao trabalho e voltar para casa de bicicleta, mas essa sensação é enganosa e pode trai-lo. Sem educação, motoristas e ciclistas não conseguirão dividir o mesmo espaço e pode ser um risco expor os bicicleteiros a esse convívio tão próximo com os veículos motorizados. “É como se não tivesse preferência para quem está de bicicleta. Os motociclistas circulam como se a faixa fosse deles e os motoristas de ônibus passam por cima se a gente não ficar atento”, reclama Edivaldo Pereira, 27, que vai de bicicleta até o serviço. Ele trabalha como motorista.

Edivaldo se refere a uma das inúmeras interrupções que as ciclofaixas do DF sofrem ao longo do caminho. A faixa some em cada entrada para áreas residenciais ou pontos de ônibus. “Em Brasília, as ciclofaixas são nulas”, critica Renato Zerbinato, um dos organizadores da Bicicletada de Brasília — evento que, todos os meses, reúne ciclistas para um passeio pelas ruas da cidade. O objetivo, além da diversão, é conscientizar todos sobre a importância de respeitar o ciclista.

Zerbinato considera a ciclofaixa a medida mais educativa para motoristas e ciclistas — “porque coloca todos na mesma condição” —, mas não da forma como foi implantada em Brasília. “Aquilo é para matar ciclista. Pintaram a faixa de qualquer jeito, não tem sinalização e, nas zonas de conflito, não há nada que chame a atenção para aquele trecho”, explica o bicicleteiro.

O secretário de Transportes do DF, Alberto Fraga, diz que as ciclofaixas exigem muito mais educação dos motoristas e dos ciclistas do que uma ciclovia. “Só construímos ciclofaixas nos lagos Sul e Norte por falta de espaço. Os moradores não abrem mão do espaço invadido”, justifica. Segundo ele, as campanhas dependem da existência de vias exclusivas para os ciclistas e vão começar assim que as obras forem concluídas. O secretário aproveitou para lembrar que, em 20 dias, começa a funcionar o esquema de aluguel de bicicletas na cidade.

Muitos motoristas andam sem cerimônia pelo acostamento ciclável   - ()
Muitos motoristas andam sem cerimônia pelo acostamento ciclável


Fiscalização

Para Maurício Gonçalves, da ONG Rodas da Paz, o ideal é privilegiar as ciclovias às ciclofaixas no DF, mas nenhuma dessas adaptações seria necessária se houvesse educação no trânsito. “O mais importante é fazer campanhas e fiscalizar”, defende. “O Código de Trânsito instrui o ciclista a circular pelo acostamento ou pelo bordo direito da pista quando não há espaço exclusivo. Mas só vejo os carros fazendo isso, e sem punição”, reclama. O ideal para quem pedala é poder circular em harmonia com quem dirige. E pelas mesmas vias.

Leonardo Firme, gerente de projeto do Pedala-DF, reconhece que as ciclofaixas dos lagos estão incompletas, mas garante que todas as deficiências de sinalização serão solucionadas. Segundo ele, o GDF reduziu o ritmo das obras de ciclovias de meados de 2009 para cá, devido a uma revisão de gastos ainda motivada pela crise econômica. Além disso, alega, o clima contribuiu. “Assim que as chuvas terminarem, as obras que faltam serão concluídas e o material educativo começará a circular.”

O Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) foi o responsável por implantar a sinalização horizontal e vertical das ciclofaixas e chegou a restaurar os acostamentos, mas a sinalização dos pontos de conflito depende de um processo licitatório que foi questionado por uma das empresas participantes. “Falta sinalizar as regiões dos pontos de ônibus. Isso inclui a pintura das áreas com tinta vermelha e a colocação de tachões e totens”, explica Luiz Carlos Tanezini, diretor-geral do DER-DF, acrescentando que não há prazo para a conclusão das ciclofaixas.

1 - Prontas
Quatro ciclovias foram construídas nos últimos dois anos. Ficam em Samambaia (7 km); na DF-005 (13 km), que liga o Varjão ao Lago Norte; no Itapoã (8 km); e entre São Sebastião e o Jardim Botânico (14 km). As de Samambaia e Itapoã já fazem integração com o transporte coletivo.

2 - Em obras
Estão em obras quatro acostamentos cicláveis (ciclofaixas) — três no Lago Sul e um no Lago Norte — e três ciclovias — na DF-079, na DF-150, na Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e na ligação entre Ceilândia e Samambaia.

3 - Apenas 250km
Criado há dois anos, o plano para a promoção do uso de bicicletas previa a construção de 600km de ciclovias até o fim de 2010, mas a extensão das pistas reservadas a bicicletas não deve passar de 41% disso em 2010. Ainda assim, a extensão das ciclovias do DF deve ultrapassar em breve a do Rio de Janeiro, que mantém 140km de pistas reservadas a ciclistas, hoje a maior malha viária do país.

Diferença

Ciclofaixa
Faixa localizada ao longo de uma via de tráfego. No Distrito Federal, ciclofaixas foram instaladas em acostamentos, que passam a se chamar acostamentos cicláveis. Nessa modalidade, as bicicletas circulam do lado direito dos veículos motorizados e em mão única, separada da pista apenas por sinalização vertical e horizontal.

Ciclovia
A faixa reservada aos ciclistas é separada fisicamente do tráfego de automóveis e pode funcionar com via de mão e contramão. Quando acompanha as vias de tráfego motorizado, geralmente ocupa os canteiros centrais.

» Quando as bicicletas tomam as ruas

Um grupo de ciclistas organiza, na última sexta-feira de cada mês, um passeio de bicicletas pelas ruas do centro de Brasília. Os ativistas se reúnem na Praça da República — rebatizada pelos ciclistas de Praça das Bicicletas em maio do ano passado — e definem o trajeto a ser seguido pelas vias da cidade naquele fim de tarde. Esse tipo de manifestação ocorre em várias cidades ao redor do mundo e tem como intenção sensibilizar os motoristas.

Os encontros mensais costumam reunir de 20 a 30 participantes, mas o último, realizado em dezembro, contou com cerca de 100 bicicleteiros — um recorde, maior inclusive que quantidade de ciclistas reunidos para a inauguração da Praça das Bicicletas. Cada bicicletada tem um tema — São João, Dia das Bruxas, etc — e o fato de aquele passeio servir também como protesto contra o escândalo na política local que veio à tona com a Operação Caixa de Pandora ajudou a reunir mais gente.

Os 100 ciclistas deixaram a praça por volta das 19h e, seguidos pela primeira vez por três pedestres, fecharam faixas do início da L2 Sul e subiram pelas entrequadras até o início da W3 Sul, onde pararam e levantaram as bicicletas acima das cabeças em frente ao shopping Pátio Brasil. Enquanto os manifestantes pedalavam, preocupando-se em deixar pelo menos uma faixa livre para os carros, a velocidade da vias diminuiu.

Os motoristas que concordavam com o protesto contra o governo e a favor das bicicletas buzinavam em apoio. Outros, que queriam simplesmente se livrar do engarramanento, chegaram a jogar os carros para cima dos ciclistas.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Detran é condenado em primeira instância a indenizar ciclista por acidente

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) foi condenado a pagar R$ 8 mil de indenização a um ciclista que se acidentou em Planaltina em janeiro de 2005. Na denúncia, a vítima alega ter sofrido o acidente à noite por falta de sinalização em um quebra-molas no bairro Jardim Roriz.

A decisão, em primeira instância, da Terceira Vara de Fazenda Pública do DF, foi publicada nesta semana. De acordo com a assessoria do Detran, o órgão ainda não foi notificado e só comenta processos quando não há mais possibilidade de recorrer.

De acordo com a juíza do caso, houve omissão do Detran quanto à fiscalização. O ciclista, que trabalhava como pintor, na época, sofreu fratura na mão e ferimentos em outras partes do corpo, o que o impossibilitou de trabalhar durante seis semanas.

O órgão alega que a construção dependia também de licença da Administração Regional e a sinalização horizontal era responsabilidade do autorizado a realizar a obra. O Detran é responsável pela sinalização vertical, com placas, mas não foi comunicado sobre o quebra-molas. Para o órgão, houve imprudência ou negligência do ciclista.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/01/14/cidades,i=166436/DETRAN+E+CONDENADO+EM+PRIMEIRA+INSTANCIA+A+INDENIZAR+CICLISTA+POR+ACIDENTE.shtml

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Exemplo de pedal... e de vida!




Com 64 anos de idade e depois de 25 dedicados ao sacerdócio, Valdecir João Vieira já pedalou mais de nove mil quilômetros como parte de seu projeto Pedalando pela paz, incluindo mais de 800 quilômetros empurrando a "tanajura" em subidas íngremes. Ele começou sua jornada de volta ao mundo na cidade catarinense de Joinville, em março passado, após três anos de preparativos. O ciclista pretende cobrir cinco continentes, 63 países e mais de sessenta mil quilômetros em quatro anos de pedaladas, sempre divulgando a paz no trânsito e a mobilidade sem poluição. E tudo indica que conseguirá. O aventureiro de figura incomum está agora no México, de acordo com sua muito bem montada página na internet, onde há roteiro detalhado, diários para cada um dos dez países já percorridos, dicas, centenas de fotos e venda de livros que escreveu com base em suas viagens, como Pedalando Solitário - do Oiapoque ao Chuí, Pedal nas nuvens - Uma aventura na Bolívia e Pedalando e desvendando a carretera austral. Acompanhe as pedaladas de Valdo clicando aqui.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Bicicletada de Janeiro!



abrindo o ano em grande estilo!